O caso das rachadinhas de Carlos Bolsonaro está na Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Rio de Janeiro, desde janeiro deste ano, aguardando arquivamento ou não.

Em 2024, o MP denunciou sete funcionários e ex-funcionários do gabinete de Carlos por prática de rachadinha — peculato. O vereador foi deixado de fora da denúncia.

A Justiça, então, pediu esclarecimentos ao MPRJ sobre o arquivamento das investigações contra Carlos. A decisão da 1ª Vara Criminal Especializada afirmou que houve inconsistências na linha de investigação e que o MP precisa esclarecê-las.

Os promotores disseram que não tinham nada a esclarecer e reiteraram o pedido de arquivamento da investigação contra Carlos. A Justiça, então, enviou a ação, em janeiro, para a PGJ se pronunciar.