O governo do Rio de Janeiro propôs em setembro deste ano uma parceria com os Estados Unidos para barrar a entrada de fuzis no estado. A proposta, feita ao cônsul americano no Brasil, Ryan Rowland, não tem previsão para sair do papel até agora.
Cerca de 47% das armas apreendidas em território fluminense em 2024 vieram dos Estados Unidos.
A cúpula da Segurança fluminense destacou que se a DEA (Drug Enforcement Administration) americana tem atuação em solo brasileiro, também deveria ter a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF).
Em outubro, após uma reunião com o secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro falou sobre a proposta feita ao consulado americano. Desde então, não houve qualquer avanço no projeto.