Para o consumidor, ao menos por enquanto, o vinho tem pesado menos no bolso que a inflação geral. Em agosto, o preço da bebida caiu 0,93%, ante 0,11% de recuo da inflação oficial no período. Com isso, o vinho acumula alta de 0,79% em 2025, contra 3,15% do IPCA no mesmo intervalo.

O comportamento contrasta com a escalada de preços do início do ano: só em janeiro, a taça subiu 1,04% e, em março, avançou 0,83%. Desde então, os ajustes derrubaram a curva — com destaque para junho, quando o vinho recuou 1,60%.

No retrato de 12 meses, a oscilação segue: altas expressivas em alguns meses de 2024, quedas fortes em 2025.