Próximo de Lula, Rodrigo Pacheco vai esperar a definição do cenário nacional de 2026 para decidir se concorre ao governo mineiro, como quer o presidente, ou à reeleição ao Senado.

O anúncio de filiação ao PSD do vice-governador de Minas, Mateus Simões, hoje no Novo, não enterra a pré-candidatura de Pacheco, avaliam aliados do senador. A filiação de Simões vem sendo vista com certa descrença, uma vez que ele já havia anunciado a ida para o PSD em 15 de setembro e a adiou para 27 de outubro.

De todo modo, o entorno de Pacheco segue acreditando que a escolha da candidatura ficará por conta do senador, nome mais forte do partido no estado.

Ele já avisou a Gilberto Kassab que quer acompanhar as definições nacionais antes de tomar sua decisão. Mineiro que é, Rodrigo Pacheco pretende esperar as alianças em torno de Lula e, eventualmente, de Tarcísio de Freitas para definir seu rumo eleitoral.