Tarcísio de Freitas, Ciro Nogueira, Ratinho Júnior, Tereza Cristina… e contando. Dos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro tem apontado sua metralhadora giratória para qualquer nome da direita que ensaie vestir o figurino de presidenciável ou sugira reduzir o protagonismo do clã Bolsonaro na definição do candidato.

Aliados de Jair Bolsonaro apostam que Eduardo seguirá nessa toada de não poupar ninguém, mesmo políticos próximos ao pai, de críticas públicas.

Conforme essas avaliações, o deputado só se conteria de alguma forma caso um nome passasse a se movimentar mais ostensivamente de olho no Palácio do Planalto: Michelle Bolsonaro.

Embora a veja como uma “forasteira” dentro do clã e costume ressaltar sua inexperiência política, Eduardo, na visão desses bolsonaristas, não partiria para a briga aberta contra Michelle.

“Eduardo não morre de amores pela madrasta e já vimos como ele é capaz de tratar o pai em privado. Mas a prisão domiciliar de Jair deu um peso ainda maior à Michelle junto ao presidente e ao PL. Ele teria que engolir seco”, avaliou um líder bolsonarista.