Estreia esta semana na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro, "Stefan Zweig, autor universal", exposição criada na Áustria e que já percorreu Salzburgo, Madri, Buenos Aires e Petrópolis — a última cidade de Zweig.
A edição brasileira recebeu reproduções de peças originais da Divisão de Manuscritos da Fundação Biblioteca Nacional, e tem ainda 24 painéis e dez vitrines com vídeos e documentos sobre o escritor que fugiu do nazismo para o Brasil e aqui morreu em fevereiro de 1942.
A exposição foca em três de seus livros, as miniaturas históricas de “Horas estelares da humanidade”; a biografia de Fernão de Magalhães; e a novela “Amok”, que se passa nas Índias Orientais Neerlandesas, atual Indonésia, como forma de falar de Zweig como cidadão do mundo e viajante real e metafórico.
Aberta a partir de 19 de dezembro, de 10h às 17h, sempre de segunda a sexta-feira.