A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8, mediu o efeito do encontro entre Lula e Donald Trump nos bastidores da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, há duas semanas.
Entre os entrevistados pelo levantamento, 49% avaliaram que o petista saiu mais forte do episódio, contra 27% que consideraram que ele saiu mais fraco. A pesquisa foi feita entre 2 e 5 de outubro, antes, portanto, do telefonema entre Lula e Trump, na segunda-feira, 6.
Para 46%, Lula deveria se esforçar para se reunir com Trump, mas, para 44%, o presidente deveria ser cuidadoso e esperar mais. A opinião majoritária na pesquisa é que o petista deveria adotar uma postura amigável (65%), contra 25% que esperam um comportamento mais duro. Em agosto, quando começou a crise com os Estados Unidos, 33% queriam uma postura dura e, 58%, uma mais amigável.
Ainda conforme a pesquisa, 51% avaliaram que Lula e Trump vão se dar bem, ante 36% que acham o contrário.
A pesquisa foi realizada com 2004 entrevistas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.