A reforma ministerial só deve ocorrer depois que o Congresso votar o Orçamento da União, na primeira semana de fevereiro. No dia 1, Câmara e Senado retomarão os trabalhos, com a eleição dos presidentes e das mesas diretoras de cada Casa.
O tamanho das mudanças na Esplanada ainda não foi definido por Lula, que, até o momento, fez apenas a demissão de Paulo Pimenta da Secom, sem anunciá-lo em um novo cargo.
Na reunião de segunda-feira, apesar das cobranças aos ministros, Lula não sinalizou nenhuma mudança de rumo. A saída do ministro da Defesa só deverá ocorrer depois da reforma, embora José Múcio tenha pedido demissão em dezembro.
Para a reforma, os ministros que correm mais risco são os do PT, para abrir espaço a nomes de partidos do Centrão.