Cláudio Castro não quer nem ouvir, ao menos por enquanto, sobre planos políticos para seus secretários de Polícia Civil e Militar, Filipe Curi e Marcelo de Menezes Nogueira, respectivamente.
Um dos motivos é não ofuscar o protagonismo político que Castro vem recebendo desde a Operação Contenção, que gerou o maior massacre da história do Brasil, com 121 mortos nos complexos da Penha e do Alemão.
A outra razão é não fomentar a discussão de que a operação policial foi eleitoreira.
O PL, partido do governador, entretanto, não descarta a possibilidade de lançar Menezes e Curi como candidatos à Câmara dos Deputados.
