O assessor internacional de Lula, Celso Amorim, lança este ano pela editora Civilização Brasileira seu livro de memórias, que já era para ter saído do forno em 2024, mas que Celso não conseguiu conciliar com as encrencas com Venezuela, Israel etc.
“É um projeto, baseado em memórias, não só políticas”, resumiu Amorim à coluna.
“Uma certa visão de Brasil” cobrirá a vida de um dos mais extensos currículos da vida pública nacional que ainda segue em atuação.
Diplomata, foi chanceler de Itamar Franco e de Lula, ministro da Defesa de Dilma, e dirigiu a Embrafilme de 1979 a 1982, quando foi demitido após liberar financiamento para “Pra frente, Brasil”, de Roberto Farias, que exibiu cenas de tortura de presos políticos durante a ditadura militar.